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Uniarp apresentará pesquisa sobre impacto do macaco-prego

A pesquisa leva em consideração prejuízos econômicos aos produtores de Pinus Taeda por conta da presença deste animal

A Uniarp, por meio do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Sociedade (PPGDS), realizará no dia 8 de dezembro de 2025, às 18h15, no Auditório da Reitoria, a apresentação do projeto de pesquisa “Impactos florestais e econômicos do macaco-prego nas florestas comerciais de Pinus taeda”. O estudo será conduzido pelo mestrando Guilherme Fortkamp, com supervisão da professora Dra. Eluize Vayne Maziero.

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A professora Dra. Rosana Claudio Silva Ogoshi, coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Internacionalização da UNIARP, destaca que a análise do impacto do macaco-prego na produção de Pinus é um exemplo da dedicação da universidade à pesquisa aplicada, voltada às demandas reais da região.

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“Trata-se de um problema recorrente na região de Caçador, que afeta diretamente produtores, a economia de base florestal e a sustentabilidade do setor. Ao investigar os ataques promovidos pela espécie e buscar alternativas de controle responsáveis e eficientes, estamos contribuindo para soluções que apoiam o desenvolvimento regional, preservam a atividade produtiva e fortalecem a interação entre ciência e comunidade”, salienta.

O macaco-prego (Sapajus nigritus), conhecido como macaco-preto, tornou-se um desafio para produtores de Pinus e outras espécies comerciais. Ao descascar os troncos para se alimentar da seiva, os primatas geram danos severos à madeira, reduzindo sua qualidade e valor de mercado.

Segundo pesquisas da Embrapa Florestas, os ataques podem diminuir o incremento volumétrico em até 44,9% em árvores jovens (5,5 anos), com perdas que permanecem significativas ao longo do crescimento. Aos 10 anos, árvores aneladas ainda apresentam perdas de 8,2%, enquanto danos do tipo janelamento podem causar até 7% de redução aos 5,5 anos.

Além do prejuízo financeiro, os danos aumentam a mortalidade precoce, favorecem a entrada de pragas e doenças e comprometem a produtividade dos reflorestamentos. Estudos publicados na Biofix Scientific Journal (UFPR) indicam que, em alguns cenários, os prejuízos tornam certos regimes de manejo economicamente inviáveis.

A apresentação do projeto será uma oportunidade para discutir estratégias de manejo sustentável, alternativas de mitigação e a importância da ciência para equilibrar a conservação da fauna nativa com a viabilidade econômica do setor florestal.

Link de inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeIN2Z-USuHtVYdNHwxsYDliU5Soifj7g2MkYq3gvzza6zrww/viewform?pli=1

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Fonte:
Portal RBV | com informações Ascom Uniarp

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