Um estudo da Fiocruz revela que, em 2019, o Brasil registrou 57 mil mortes precoces devido ao consumo de ultraprocessados, o que equivale a seis mortes por hora. O Rio Grande do Sul lidera a lista, seguido por Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Amapá.
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O impacto econômico é significativo: o país gasta anualmente R$ 10,4 bilhões com tratamentos de saúde no SUS, aposentadorias precoces e licenças médicas.
Do total, R$ 933,5 milhões foram usados para tratar obesidade, diabetes tipo 2 e hipertensão arterial, condições atribuídas ao consumo excessivo de ultraprocessados.
A pesquisa destaca que os custos indiretos, como perda de produtividade por mortes precoces, somam R$ 9,2 bilhões.
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Homens representam R$ 6,6 bilhões desse montante, enquanto mulheres somam R$ 2,6 bilhões.
Além dos impactos econômicos, o estudo alerta que os dados podem estar subestimados.
Especialistas alertam que o impacto pode ser ainda maior, já que o estudo não abrange todas as condições associadas.
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