O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou um crescimento de 1,4% no segundo trimestre de 2024, comparado ao trimestre anterior. A alta é sustentada por desempenhos positivos na indústria e nos serviços, compensando a queda na agropecuária. Este é o 12º resultado positivo consecutivo do indicador trimestral.
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A indústria cresceu 1,8%, destacando-se nas atividades de eletricidade, gás, água e esgoto, e na construção com 3,5%.
Em contraste, a agropecuária teve uma queda de 2,3% devido a problemas climáticos que afetaram as safras.
Os Serviços estão no maior patamar nominal da série histórica.
Entre os subsetores, houve altas em atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (2%), informação e comunicação (1,7%), comércio (1,4%), transporte, armazenagem e correio (1,3%), administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (1%), atividades imobiliárias (0,9%) e outras atividades de serviços (0,8%).
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O consumo das famílias e o consumo do governo cresceram 1,3%.
Já os Investimentos (2,1%) cresceram bem em relação ao trimestre anterior, com melhora da Construção e da produção de máquinas e equipamentos no país.
Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 2,9 trilhões, sendo R$ 2,5 trilhões de Valor Adicionado e R$ 387,6 bilhões de Impostos líquidos de Subsídios. Comparado ao mesmo trimestre de 2023, o PIB cresceu 3,3%.
A indústria está 5,4% abaixo do pico histórico de 2013, e a agropecuária enfrenta dificuldades devido a problemas climáticos.
A estimativa oficial do governo, até julho, era de um crescimento de 2,5% no acumulado do ano. Essa previsão é revista periodicamente pela área econômica.
O desempenho das exportações e importações foi de 1,4% e 7,6%, respectivamente.
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