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Restaurante Popular passa a cobrar valores de acordo com a renda

O Restaurante Popular Bom Prato, em Caçador, é mantido pela Prefeitura, em parceria com a Cáritas para atender pessoas de baixa renda.

Fonte:
Assessoria de Imprensa

O Restaurante Popular Bom Prato, em Caçador, que é mantido pela Prefeitura, em parceria com a Cáritas, passa a cobrar, a partir de agora, valores diferenciados, de acordo com a renda dos usuários. A medida visa fortalecer a função social do espaço, que foi criado para atender as pessoas mais vulneráveis e de baixa renda.

As alterações estão sendo realizadas para beneficiar ainda mais pessoas deste público-alvo.
Estão isentas destes pagamentos as famílias ou indivíduos com renda per capita mensal até R$ 109,00, os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada ao Idoso e a Pessoa com Deficiência (BPC), pessoas em situação de rua e crianças, de até 12 anos.

Já aquelas pessoas que têm renda per capita mensal de R$ 109,01 até meio salário mínimo, continuarão tomando café da manhã por 50 centavos e almoçando por 2 reais.

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Como exemplo, é possível citar uma família que tem 4 pessoas e ganha R$ 1.980,00 por mês: como a renda per capita (o total de R$ 1.980,00 dividido em 4 pessoas = R$ 495,00) não ultrapassa meio salário mínimo (R$ 660,00), todos eles continuarão pagando 50 centavos, no café, e 2 reais, no almoço.

Além disso, a inscrição no Cadastro Único será obrigatória para os usuários com renda per capita de até meio salário mínimo.

Uma das alterações se dá para aquelas pessoas ou famílias que tem renda per capita mensal acima de meio salário mínimo, onde a colaboração individual passa a ser de R$ 10,00 para o almoço e, R$ 0,50 (cinquenta centavos), para o café da manhã. Como exemplo, é possível citar uma família de 3 pessoas, que recebe dois salários mínimos (R$ 2.640,00), onde a renda per capita será de R$ 880,00.

O Restaurante Popular Bom Prato, em parceria com a Caritas, atende de segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 9h para o café da manhã e das 11h às 14h para o almoço.

“Servimos, diariamente, mais de 700 refeições em nosso restaurante e essas alterações foram necessárias depois de um ano de funcionamento e de avaliarmos a demanda diária, desta forma continuaremos mantendo a função social daquele espaço, dando prioridade as pessoas com baixa renda em vulnerabilidade, visando garantir a segurança a alimentar delas”, finalizou a secretária de Assistência Social, Isolete Farias.

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