Abandonar a progressiva pode ser libertador, mas também vem acompanhado de dúvidas e inseguranças. O cabelo natural começa a crescer, a raiz cacheada ou ondulada contrasta com as pontas alisadas, e surge o dilema: cortar ou não cortar? A boa notícia é que existem cortes estratégicos que ajudam nessa transição sem causar traumas. Eles não só valorizam a textura natural dos fios, como também disfarçam a diferença entre as partes com química e as naturais. A seguir, confira cinco opções de cortes que tornam o processo mais leve, bonito e cheio de estilo.
O long bob é um clássico moderno que funciona muito bem para quem está deixando a progressiva de lado. O comprimento na altura dos ombros ou um pouco abaixo permite manter parte do comprimento, enquanto as pontas levemente repicadas tiram o peso do visual. A base reta ajuda a deixar o corte mais estruturado, o que facilita o encaixe dos cachos ou ondas que estão nascendo. É uma excelente pedida para quem quer manter o ar sofisticado enquanto redescobre a textura natural.
Além disso, esse corte permite diferentes finalizações, seja com texturizações, seja com escovas ocasionais, o que garante versatilidade durante a transição capilar.
O corte em camadas é um grande aliado de quem quer abandonar a progressiva com suavidade. Ele diminui o peso dos fios e distribui o volume de maneira mais equilibrada, o que favorece o formato natural dos cachos ou ondas. Ao retirar as pontas lisas aos poucos e em etapas, o visual vai se transformando sem choques.
Esse estilo também estimula a autoestima ao realçar o volume que antes era escondido. Para quem tem cabelos cacheados ou crespos, o corte em camadas bem feito permite que os fios se acomodem melhor, sem criar aquele efeito “triângulo”.
Para as corajosas que querem se livrar da progressiva de uma vez só, o big chop é o caminho mais rápido e direto. Trata-se do corte radical que elimina toda a parte com química, deixando apenas os fios naturais. Apesar do impacto inicial, muitas mulheres relatam que esse passo representa liberdade, aceitação e um reencontro com a própria identidade.
O big chop pode ser feito com estilo, criando um corte curto moderno, como o joãozinho, o pixie ou até mesmo um black power, caso o cabelo tenha bastante volume. É um símbolo de empoderamento e pode ser o início de uma relação mais amorosa com o cabelo natural.
Esse tipo de corte é pensado para quem já tem uma boa parte da raiz natural crescendo e deseja deixar os cachos se definirem com harmonia. O formato arredondado acompanha o caimento dos fios, valorizando o volume na medida certa e ajudando a disfarçar a diferença entre as texturas.
O corte arredondado pode ser feito em diferentes comprimentos e é especialmente indicado para cabelos mais volumosos, pois distribui o peso dos fios e evita que o cabelo fique “armado” apenas nas pontas. Ele também permite um crescimento bonito e orgânico durante a transição.
Quem quer fugir do tradicional pode apostar no bob assimétrico. Com uma lateral levemente maior que a outra ou uma franja desconectada, esse corte traz um toque moderno e descolado que desvia a atenção da diferença entre a raiz natural e o comprimento alisado.
O bob assimétrico é ideal para quem está no meio da transição e quer dar um ar fashionista ao look, sem abrir mão da praticidade. Ele pode ser adaptado a vários tipos de cabelo e, com finalizações texturizadas, se torna ainda mais interessante.
Durante o processo de abandono da progressiva, é comum que o cabelo perca definição e apresente diferentes texturas. Por isso, escolher um corte adequado pode amenizar a sensação de “cabelo sem forma”, além de facilitar a aceitação do novo visual. Cortes estratégicos evitam que o processo seja frustrante e contribuem para manter o cuidado e a autoestima em alta.
Vale lembrar que um bom profissional especializado em cabelos naturais ou em transição pode orientar na escolha ideal. Respeitar o tempo dos fios, hidratar com frequência e usar técnicas de finalização adequadas também são essenciais para uma transição saudável e positiva.
Deixar a progressiva não é apenas uma decisão estética — é um processo de autoconhecimento. Escolher um corte que favoreça essa fase é uma forma de tornar a jornada mais leve. Não importa se você decide pelo big chop ou opta por ir cortando aos poucos: o mais importante é fazer as pazes com o espelho e com sua própria beleza natural.
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