Videira

Hospital Salvatoriano Divino Salvador orienta população para agilizar atendimento

Buscando agilizar o atendimento de pessoas que necessitem de atendimento médico, seja emergencial ou não, o Hospital Salvatoriano Divino Salvador (HSDS), em Videira, está realizando um trabalho para organizar o fluxo da população. A intenção é orientar e conscientizar as pessoas sobre quando procurar a emergência do hospital e quando procurar o atendimento primário nos postos de saúde ou Pronto Atendimento dos municípios, ou ainda na UPA, em Videira.

O HSDS, além de receber emergências encaminhadas pelo Corpo de Bombeiros e Samu, também é referência para casos que necessitem de atendimento com urgência para os municípios de Videira, Iomerê, Pinheiro Preto, Arroio Trinta, Rio das Antas e Macieira. Quando não se trata de um caso de urgência ou emergência, o paciente deve procurar uma unidade básica de saúde ou UPA, pois isso também agiliza o atendimento.

O médico emergencista do HSDS, Rodrigo Costa, explica como funciona o atendimento. “O HSDS atende casos de emergência com dois médicos, equipe de enfermagem, coordenador e técnicos de enfermagem. Temos ainda o Hospital Santa Maria, que atualmente atende os pacientes com convênio e particular. Mas emergências realmente acabam indo para o Divino Salvador. A ideia é organizar o fluxo, porque temos uma estrutura física um pouco reduzida e com isso, às vezes, alguns pacientes chegam na porta e acabam esperando um longo tempo. No entanto, pacientes conduzidos pelo corpo de bombeiros e SAMU, ou com sintomas como dor torácica, suspeita de acidente vascular, derrame cerebral, bem como queda na saturação, vão direto para a emergência. Por outro lado, pacientes com quadros de resfriado comum, gripe, sem febre persistente, ou que não tem uma falta de ar, acabam sendo encaminhados para a UPA e para os postos de saúde”, explica

Em relação aos pacientes encaminhados para outras unidades de atendimento ele explica que isso se deve à priorização no atendimento em função da estrutura disponível. “Não é que nós não queremos atender esses pacientes, na verdade é uma maneira de organizar o fluxo. Se quisermos atendermos as consultas que são ambulatoriais, as que são de unidade de pronto atendimento, de postos de saúde, não temos estrutura física e pessoas para isso”, enaltece