Foto: NSC Total
Além de outras formas de combate ao mosquito transmissor do vírus, se torna importante falar sobre o uso dos repelentes para a pele, uma vez que muitos podem não ter eficácia contra o mosquito o Aedes aegypti. Mas quais são os repelentes contra dengue recomendados ANVISA?
De acordo com o painel de monitoramento do Ministério da Saúde da última segunda-feira (19), os casos de dengue no país passaram de 650 mil, com 113 mortes em decorrência da doença desde o início de 2024 – sendo que 438 óbitos continuam sendo investigados.
Santa Catarina registra 17.696 casos prováveis de dengue em 177 municípios catarinenses. Os dados mostram um aumento de 650% em relação ao mesmo período do ano passado. A situação epidemiológica da dengue no estado foi atualizada na tarde desta terça (20), no informe, que a partir de agora passa a ser semanal.
Segundo a dermatologista Geisa Costa, os três principais ativos contra o mosquito Aedes aegypti, aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), são:
“Os repelentes são capazes de confundir os receptores de odores, que se localizam nas antenas dos insetos. Com isso, eles têm dificuldade em ‘encontrar’ a pessoa. As chances de picadas diminuem”, explica a especialista, que é diretora clínica e fundadora do Art Beauty Center.
Apesar dos benefícios dos repelentes, Geisa Costa alerta para os cuidados com a aplicação em crianças menores de dois anos. “Aqueles repelentes com a substância DEET não devem ser usados por essa faixa etária, pois, como a pele é sensível, absorve rapidamente o ativo, e também corre o risco de a criança passar a mão pelo corpo e colocar na boca ou coçar os olhos. Tudo isso pode levar a reações e irritações. Já entre dois e 12 anos, os produtos com DEET estão liberados, desde que a concentração máxima seja de 10%, e sem ultrapassar três aplicações por dia”, explica.
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Por isso, a dermatologista recomenda o uso de calça e blusa de manga comprida mais leve, o investimento em mosquiteiros para berços e camas, além de telas para portas e janelas. É aconselhado, ainda, evitar lugares muito arborizados ou próximos de água, que podem ter mais concentração de insetos.
Segundo a especialista, as contraindicações de repelentes para idosos dependem de alguns fatores, como alergia ou pele irritada. “Para a terceira idade, oriento repelentes com icaridina ou IR3535, que são mais suaves e apresentam menos probabilidade de causar irritação na pele. Mas o idoso também pode consultar o seu médico em caso de dúvida, pois ele tem o histórico de saúde e saberá indicar o melhor ativo”, argumenta Geisa Costa.
Abaixo, confira algumas orientações gerais importantes sobre o uso de repelentes:
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