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Veja 11 alimentos que parecem ultraprocessados, mas não são

Veja 11 alimentos que parecem ultraprocessados, mas não são

Foto: Divulgação

Os alimentos ultraprocessados são produtos que passaram por diversas etapas de processamento e contêm aditivos químicos, como corantes, conservantes e aromatizantes artificiais. O consumo excessivo desses produtos pode trazer riscos à saúde, como doenças metabólicas e obesidade.

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Como o próprio nome sugere, alimentos ultraprocessados passam por diversas transformações e contêm ingredientes artificiais.

Diferença entre alimentos industrializados e ultraprocessados

Para identificar um alimento ultraprocessado, é essencial ler a lista de ingredientes.

Quando o produto contém muitos itens químicos ou nomes desconhecidos, é um sinal de que é ultraprocessado.

Em contraste, um alimento industrializado pode ser composto por ingredientes naturais ou minimamente processados, sem aditivos artificiais. Por exemplo, um pão integral feito apenas com farinha integral, água e sal é industrializado, mas não ultraprocessado.

Alimentos industrializados que não são ultraprocessados

Embora sejam industrializados, diversos alimentos não são considerados ultraprocessados, pois preservam ingredientes naturais e não contêm aditivos artificiais, ou seja, apresentam menos riscos à saúde do que você imagina. São exemplos:

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Nutricionistas recomendam consumir esses alimentos com moderação e incorporá-los em uma dieta equilibrada. “Eles preservam o valor nutricional, ao contrário dos ultraprocessados.”

Riscos à saúde dos alimentos ultraprocessados

O consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode causar sérios problemas de saúde.

Estudos apontam maior risco de doenças metabólicas, como obesidade, diabetes tipo 2 e hipertensão. Além disso, esses produtos têm alta densidade calórica, excesso de sódio e gorduras saturadas, com baixo teor de fibras.

Pesquisas indicam que compostos presentes nos ultraprocessados, como nitritos e acrilamida, podem aumentar o risco de câncer, especialmente de mama, cólon e reto.

Recentemente, a Fiocruz revelou que o Brasil gasta R$ 10,4 bilhões anuais com o impacto desses alimentos no Sistema Único de Saúde (SUS).

O estudo também apontou cerca de 57 mil mortes prematuras em 2019 devido ao consumo excessivo desses produtos.

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