Na tarde da sexta-feira (27 de junho), o Residencial Geriátrico Vô Nenê, em Caçador/SC, será palco de mais uma apresentação do Coral Sênior da Associação dos Amigos da Música (AMIMU), sob regência do maestro Patrick Cavalheiro.
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Formado por idosos, o grupo promete encantar o público com um repertório repleto de memórias afetivas e músicas que promovem integração e alegria entre os residentes.
A atividade integra a turnê do projeto Cultura na Feliz Idade, uma iniciativa do Governo do Estado de Santa Catarina viabilizada por meio do Fundo Estadual do Idoso, com realização da AMIMU, da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família e apoio do Conselho Estadual do Idoso de Santa Catarina (CEI).
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O projeto tem como principal objetivo fortalecer o bem-estar emocional e promover o envelhecimento ativo e inclusivo, conforme estabelece o Estatuto da Pessoa Idosa. Além das apresentações musicais, o Cultura na Feliz Idade oferece aulas de música, ensaios coletivos, oficinas de arte, vivências culturais e atendimentos psicossociais, garantindo às pessoas idosas acesso à cultura, à expressão artística e ao convívio social.
Para o maestro Patrick Cavalheiro, o Coral Sênior representa muito mais do que uma atividade musical. “Trabalhamos a autoestima, o pertencimento e a socialização dos nossos integrantes. Cada ensaio é um espaço de acolhimento, de escuta e de construção coletiva. Ao levarem sua arte para outras instituições, eles não apenas se apresentam, eles compartilham histórias, trocam experiências e criam conexões humanas profundas. É um ciclo de afeto, inspiração e reconhecimento mútuo”, destaca.
A apresentação no Residencial Vô Nenê está marcada para as 15h30 e será gratuita, com acesso limitado de acordo com a capacidade do local.
A turnê do coral teve início em dezembro de 2024, apresentações já foram realizadas em instituições de Caçador, Videira e Concórdia, e seguirá ao longo de 2025 com agenda em outras Instituições de Longa Permanência (ILPIs) catarinenses.
A expectativa é impactar diretamente cerca de 500 idosos, democratizando o acesso à cultura e levando arte até aqueles que enfrentam limitações de mobilidade ou acesso a atividades culturais.
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