Santa Catarina conta com 61 cidades que ainda não oferecem o serviço de coleta seletiva, o que corresponde a 21% dos municípios do estado. A informação foi revelada na Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) 2023, Suplemento de Saneamento, divulgada esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Apesar desse dado, o estado de Santa Catarina possui o quinto maior percentual de cobertura de coleta seletiva no Brasil, com 79% dos municípios oferecendo o serviço.
São 234 cidades catarinenses que implementaram a coleta seletiva, ficando atrás apenas do Distrito Federal (100%), Paraná (94%), Espírito Santo (86%) e São Paulo (86%).
O índice catarinense está acima da média nacional, que é de 60,5%. Entre os municípios que possuem coleta seletiva, 73 realizam a coleta porta a porta, sendo responsabilidade do próprio município. Já em 129 cidades, a coleta é executada por empresas privadas.
Os catadores de recicláveis também desempenham papel importante no processo de coleta em Santa Catarina.
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Em 65 cidades, eles atuam de maneira informal, auxiliando na separação e recolhimento de materiais recicláveis.
Em outras 30 cidades, entidades de catadores, com ou sem parceria formal com as prefeituras, participam do processo de coleta.
Entre os estados com menor cobertura de coleta seletiva, destaca-se Roraima, com apenas duas cidades que oferecem o serviço, o que representa apenas 13% do total.
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