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Marca misteriosa em SC: o que revela o ufólogo?

Na segunda-feira (14) o município de Ipuaçu, no Oeste de Santa Catarina, foi novamente palco do aparecimento de uma nova “marca misteriosa” em lavouras de trigo. À tarde, uma equipe de especialistas liderada pelo ufólogo Luiz Prestes Junior chegou à localidade para investigar o agroglifo que despertou a curiosidade da população.

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Durante a visita, Prestes Junior e sua equipe observaram o agroglifo, que apresentava um desenho aparentemente perfeito.

No entanto, alguns detalhes levantaram questões sobre a sua autenticidade.

Um dos lados do desenho estava desalinhado, o que gerou desconfiança.

Além disso, marcas de estacas foram encontradas, sugerindo que foram utilizados pontos estratégicos para centralizar a imagem.

“O trigo na plantação não estava deitado na mesma direção em vários pontos, o que indica que algo pode não estar certo”, explicou Prestes Junior.

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Ele destacou que a sobreposição das plantas e as direções diferentes em que estavam dispostas também são sinais que merecem uma investigação mais aprofundada.

A equipe coletou fotos, vídeos e materiais no local para identificar anormalidades e determinar a origem do fenômeno.

Histórico de agroglifos em Ipuaçu

Ipuaçu se tornou famosa por seus agroglifos, com relatos registrados desde 2008. A maioria dos fenômenos ocorre entre o final de outubro e o início de novembro.

O último agroglifo considerado verdadeiro foi registrado em 2022, apresentando formas geométricas distintas na lavoura de trigo.

No dia 22 de setembro deste ano, outro desenho chamou a atenção, mas, após análise, o ufólogo apontou várias imperfeições que indicavam que poderia ser falso.

Agroglifos no Brasil

Os agroglifos em plantações de trigo no Sul do Brasil têm sido objeto de curiosidade e estudos, especialmente em Santa Catarina.

Além de Ipuaçu, outros locais, como Prudentópolis, no Paraná, também registraram casos isolados, como um em outubro de 2015.

Embora a origem dessas marcas permaneça um mistério, o fenômeno continua a fascinar moradores e especialistas.

A expectativa é de que a investigação atual traga novas informações que ajudem a desvendar o que realmente acontece nas lavouras de Ipuaçu.

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Silvia Helena Zatta

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