Grupo Tigre lança campanha criativa para diferenciar marca de jogo de cassino online

Foto: Reprodução/Grupo Tigre

A popularidade do jogo online Fortune Tiger, conhecido como ‘jogo do tigrinho’, trouxe um desafio inesperado para o Grupo Tigre, uma empresa de materiais de construção sediada em Joinville, devido à associação indesejada com marketing agressivo nas redes sociais. Nos últimos meses, brasileiros enfrentaram um influxo de convites e interações indesejadas no Instagram e WhatsApp, usando nomes e imagens que remetem ao símbolo do jogo, um tigre.

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Em uma manobra criativa para se distanciar das conotações do jogo de cassino online, o Grupo Tigre lançou uma campanha de marketing que substituiu palavras pelo rugido de um tigre, fortalecendo sua identidade de marca de forma original e humorística. Esta estratégia não só capturou a atenção do público, mas também reforçou a imagem corporativa da empresa, recebendo aclamação e apoio massivo nas redes sociais.

As reações no Instagram foram extremamente positivas, com usuários celebrando a inteligência da campanha. Comentários como “Não é todo dia que uma grande marca acerta no marketing assim, dá um aumento pro idealizador!” e “Marketing de qualidade que você quer?? Então toma!” dominaram as interações, refletindo a eficácia da estratégia em reforçar a imagem corporativa da empresa sem associações negativas.

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Regulamentação do jogo no Brasil

A confusão causada pelo jogo não é à toa. Segundo a KTO, o Fortune Tiger lidera em popularidade entre jogos de cassino online. Outros jogos da mesma série, como o Fortune Rabbit, Fortune Ox e Fortune Dragon, também têm atraído entusiastas no Brasil.

A nova lei de regulamentação de apostas e jogos de cassino online no Brasil, em vigor desde janeiro de 2024, estabelece algumas medidas, incluindo um sistema de licenciamento com taxas específicas, a exigência de presença física das empresas no país, a introdução de taxação sobre empresas e prêmios, e a proibição de apostas para menores e categorias específicas, como atletas e árbitros.

Empresas do setor de apostas devem se regularizar até o final do ano, enfrentando taxas de R$ 30 milhões para obtenção de autorização comercial. A regularização busca não apenas criar um ambiente de jogo mais seguro e confiável, mas também contribuir para a arrecadação fiscal.

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Alessandro