Em Paris, Isaquias Queiroz fez história ao conquistar a prata no C1 1000m da canoagem velocidade. Com a vitória, o baiano de 30 anos alcançou sua quinta medalha olímpica, se tornando o 2º maior medalhista olímpico do Brasil.
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Isaquias teve uma recuperação impressionante na final, superando três adversários. Ele completou a prova com um tempo de 3min44s33, estabelecendo um recorde olímpico, mas ficou 1s17 atrás do campeão mundial Martin Fuksa.
Fuksa venceu com 3min43s16, enquanto o bronze foi para Serghei Tarnovschi, da Moldávia, com 3min44s68. Apesar de não repetir o ouro de Tóquio, Isaquias garantiu uma prata histórica.
O canoísta agora empata com Torben Grael e Robert Scheidt, ambos com cinco medalhas. Rebeca Andrade lidera com seis medalhas olímpicas.
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Isaquias participou de duas provas em Paris, mas não conseguiu pódio no C2 500m. Ele já ganhou dois prêmios de prata (C1 1000m e C2 1000m) e um bronze em 2016 (C1 200m), além de um ouro em Tóquio (C1 1000m).
A trajetória de Isaquias é marcada pela sinceridade. Ele é conhecido por admitir quando perde a motivação ou quando considera seu desempenho insatisfatório.
No momento, manhã de sexta-feira (09), o Brasil ocupa a 19ª colocação no quadro de medalhas com duas medalhas de ouro, seis de prata e oito de bronze, totalizando 16 medalhas nas Olimpíadas Paris 2024.