Um ataque a tiros ocorrido neste domingo (14) na praia de Bondi, em Sydney, deixou 11 mortos e 11 feridos, entre eles dois policiais. Um dos suspeitos morreu no local e o outro foi detido em estado crítico. A polícia investiga a possível participação de um terceiro envolvido.
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O ataque aconteceu durante uma celebração do festival judaico de Hanukkah e foi classificado pela polícia de Nova Gales do Sul como um incidente terrorista. Segundo autoridades, o atentado teria sido planejado para atingir a comunidade judaica da cidade.
Ao todo, 29 pessoas foram levadas a hospitais, incluindo os policiais feridos, todos em estado grave. A operação policial segue em andamento, e a população foi orientada a evitar a região. O governo australiano afirmou que o nível de ameaça terrorista no país permanece elevado.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram pessoas se dispersando na praia de Bondi enquanto vários tiros e sirenes da polícia são ouvidos.
Mortes em ataques a tiros em massa são extremamente raras na Austrália. Um massacre ocorrido em 1996 na cidade de Port Arthur, na Tasmânia — quando um atirador matou 35 pessoas — levou o governo a endurecer drasticamente as leis sobre armas, tornando muito mais difícil para os australianos adquirirem armas de fogo.
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