Foto: Divulgação
A região Oeste de Santa Catarina segue como referência no cenário estadual ao apresentar, no primeiro trimestre de 2025, a menor taxa de desemprego entre todas as regiões catarinenses. De acordo com os dados mais recentes da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgados pelo IBGE, o índice ficou em apenas 1,64%.
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Esse resultado representa uma queda significativa em comparação ao último trimestre de 2024, quando o índice foi de 2,17%. Além disso, o número atual é quase metade da média estadual, que foi de 3% — a menor taxa registrada entre todos os estados brasileiros neste período.
A região Oeste também se destacou no índice de subutilização da força de trabalho, que considera trabalhadores desempregados, subocupados ou disponíveis que não buscam emprego. O número foi de apenas 7,4%, o melhor desempenho de Santa Catarina no levantamento.
O estado como um todo apresentou uma performance sólida no mercado de trabalho. Todas as cinco mesorregiões catarinenses registraram taxas de desocupação abaixo da média nacional, que foi de 7%.
Mesmo com o maior índice no estado, a Grande Florianópolis continua com desemprego inferior à média nacional. A alta mobilidade urbana e migratória pode influenciar essa variação.
Formada por 118 municípios, a região Oeste é dividida em cinco microrregiões: Chapecó, Concórdia, Joaçaba, São Miguel do Oeste e Xanxerê. A economia local é movimentada por um setor produtivo diversificado e forte, o que gera empregos de forma consistente.
Segundo o secretário de Estado do Planejamento, Edgard Usuy, os resultados refletem a capacidade da região de absorver trabalhadores de maneira estável e qualificada.
“Temos setores produtivos capazes de empregar trabalhadores com jornadas adequadas e baixos índices de informalidade. Esses resultados refletem políticas públicas eficientes nas áreas de economia, educação, saúde e qualificação profissional”, afirmou.
A PNAD Contínua, elaborada trimestralmente pelo IBGE, é uma das principais fontes de dados sobre o mercado de trabalho brasileiro. O levantamento monitora indicadores como emprego formal, informalidade, rendimento e taxa de desocupação.
Com base nas informações da pesquisa, a Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan), por meio da Diretoria de Políticas Públicas, elabora diagnósticos e estratégias que orientam políticas públicas para o desenvolvimento regional.
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