Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Arquivo/Secom
Santa Catarina se destaca no cenário nacional por registrar o menor índice de domicílios beneficiados pelo Programa Bolsa Família. De acordo com dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (8), apenas 4,4% dos lares catarinenses recebem o benefício, contra uma média nacional de 18,7%. A pesquisa faz parte da PNAD Contínua – Rendimento de Todas as Fontes 2024 e oferece um panorama detalhado da renda domiciliar no Brasil.
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Segundo o levantamento, Santa Catarina possui aproximadamente 2,8 milhões de domicílios, dos quais 123 mil contam com beneficiários do Bolsa Família.
Em contrapartida, no Brasil, são mais de 79 milhões de domicílios, e 14,8 milhões recebem valores do programa federal.
Os dados revelam que a participação catarinense é a mais baixa do país desde que a pesquisa passou a ser realizada.
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“Santa Catarina está fazendo o dever de casa, atraindo investimentos, apostando no empreendedorismo, investindo na infraestrutura, na educação e em tantas áreas. Isso tudo para estimular a nossa economia e garantir a geração de melhores oportunidades para as pessoas. Não é por acaso que temos o menor grau de pobreza e de extrema pobreza do país”, afirmou o governador Jorginho Mello
Além disso, o percentual de domicílios participantes do Bolsa Família em Santa Catarina apresentou leve retração em relação ao ano anterior.
No Brasil, também houve uma pequena redução: de 19% para 18,7%.
Outro destaque do levantamento é a baixa dependência de programas sociais na composição da renda média das famílias catarinenses. Enquanto a média brasileira aponta que 3,8% da renda domiciliar vem de programas sociais, em Santa Catarina esse índice é de apenas 1%.
Santa Catarina lidera o ranking nacional com menor participação no Programa Bolsa Família, com 4,4%, seguido por
Na ponta oposta, os estados que concentram os maiores índices são:
A composição da renda média domiciliar em Santa Catarina mostra forte presença do trabalho. O rendimento do trabalho corresponde a 79,3% da renda, aposentadorias e pensões representam 15,4%, e outras fontes somam 20,7%, considerando sobreposições. Já os programas sociais respondem por apenas 1%.
O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck, destaca:
“Os programas sociais são importantes para garantir o sustento das famílias mais carentes. No entanto, a geração de emprego ainda é a melhor política para inclusão social. Por isso o Governo de Santa Catarina tem apostado no estímulo à economia e na formação profissionalizante. E tem dado resultado. Geramos mais de 60 mil empregos formais em 2025 e somente o Sine tem mais de 7 mil vagas em aberto”, concluiu.
Outro ponto positivo para o estado é o aumento do rendimento médio per capita.
De 2023 a 2024, o valor passou de R$ 3.203 para R$ 3.590, representando um crescimento de 12%.
Esse resultado coloca Santa Catarina como o quarto maior rendimento médio do país, atrás apenas do
Os vizinhos Paraná e Rio Grande do Sul aparecem em seguida com R$ 3.571, enquanto a média brasileira é de R$ 3.057.
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