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Santa Catarina tem uma das menores taxas de desemprego do Brasil

Santa Catarina tem uma das menores taxas de desemprego do Brasil

Foto: Divulgação

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta terça-feira, 16 de setembro.

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No trimestre encerrado em julho de 2025, a taxa de desocupação no país foi de 5,6%. Segundo o instituto, este é o menor índice observado desde o fim de 2013.

O número de pessoas desempregadas no Brasil caiu para aproximadamente 6,1 milhões, o que representa uma redução significativa em relação a trimestres anteriores.

Enquanto isso, o total de pessoas trabalhando no país bateu novo recorde e atingiu 102,4 milhões de brasileiros ocupados.

O nível de ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas em relação à população em idade ativa, manteve-se em 58,8%.

Além disso, o país alcançou outro marco histórico: o número de trabalhadores com carteira assinada chegou a 39,1 milhões, o maior da série histórica.

Desempenho do mercado de trabalho em Santa Catarina

Em Santa Catarina, o cenário é ainda mais positivo. O Estado mantém uma das menores taxas de desocupação do Brasil.

Atualmente, há 6,6 mil pessoas em idade de trabalhar, das quais 4,5 mil integram a força de trabalho ativa.

Dessas, 4,4 mil estão efetivamente ocupadas, o que representa um nível de ocupação de 66,6%, número superior à média nacional.

A taxa de desemprego no estado caiu de 3,2% em 2024 para apenas 2,2% em 2025, conforme aponta o IBGE.

O setor privado catarinense emprega cerca de 2,5 mil trabalhadores, sendo que 2,2 mil possuem carteira assinada.

Já o setor público responde por 407 mil empregos formais.

Mesmo com bons números, a informalidade ainda afeta 1,1 mil pessoas no estado. Além disso, 122 mil catarinenses seguem em busca de uma oportunidade de trabalho.

Os setores que mais contribuíram para o crescimento do emprego em SC foram: agropecuária, administração pública, educação, saúde e serviços financeiros.

Esses segmentos demonstraram maior capacidade de absorver mão de obra nos últimos meses, segundo avaliação do IBGE.

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