A Estrela Solitária brilhou! A equipe de General Severiano conquista a América ao vencer a Copa Libertadores na tarde deste sábado (30) diante do Atlético Mineiro, em Buenos Aires, por 3 a 1. O Botafogo faz história, entra para a seleta galeria dos campeões do continente, e faz vibrar milhares de torcedores presentes no Monumental de Nunez (Estádio do River Plate), assim como 50 mil enlouquecidos que estiveram no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, para acompanhar pelo telão. Este é apenas um resumo, pois tantos outros botafoguenses espalhados pelo Brasil agora comemoram o maior título do Glorioso.
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Um jogo atípico em seu início, com o Botafogo perdendo o jogador Gregore aos 40 segundos de partida expulso por uma entrada no meio-campo do Galo, Fausto Vera. E dali para frente sofrendo uma grande pressão do clube mineiro, que foi parada aos 35 minutos do primeiro tempo com um banho de água fria inesperado. Em um dos poucos ataques do Botafogo, o menino Luiz Henrique, uma das revelações do Campeonato Brasileiro e já na Seleção Brasileira, fez o primeiro gol do jogo, tirando um grito de gol da torcida que sofria com a partida difícil.
Com o desafogo, o Glorioso conseguiu respirar um pouco e em uma arrancada do ataque, em um descuido da defesa do Atlético-MG, novamente Luiz Henrique foi protagonista, sofrendo pênalti. A cobrança foi convertida por Alex Telles, abrindo 2 a 0 para o time carioca e fechando o primeiro tempo.
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Na segunda etapa um susto, com o gol marcado pelo chileno Vargas para o Atlético-MG, deixando a torcida botafoguense tensa, já que a equipe se segurava em campo com um jogador a menos desde o início do confronto.
O enredo foi o mesmo do primeiro tempo, com 80% de posse de bola para o Galo e o Botafogo na defesa se segurando. Mas, para confirmar a boa fase, no último minuto de partida Junior Santos, que havia entrado há poucos minutos, fez bela jogada individual, tentou o cruzamento para um companheiro, e caprichosamente a bola voltou para de seus pés sair o terceiro gol do Botafogo, sacramentando um título inédito e emocionante.
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