Esta semana foram celebradas duas datas importantes, o Dia da Fotografia e o Dia do Ciclista. Para marcar a ocasião, o fotógrafo e ciclista Mauro de Paris, reconhecido como um ícone da fotografia no município, compartilhou suas experiências e paixões que unem profissão e lazer.
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Mauro iniciou sua trajetória fotográfica ainda na época do filme, acompanhando a evolução até o digital. Ele ressalta que a fotografia vai além de registrar momentos. “Ela precisa penetrar no olhar de quem vê, transmitir emoção e significado”, explica.
Para ele, cada clique é resultado de estudo, dedicação e do olhar atento a detalhes que fazem toda a diferença.
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O fotógrafo destaca ainda que a era digital ampliou horizontes, tornando possível explorar novas linguagens visuais e facilitando o acesso ao registro e à edição de imagens. “A fotografia hoje tem três partes: o antes, o processamento e o resultado final, seja em papel, digital ou outras mídias”, afirma.
Além da paixão pela fotografia, Mauro também é entusiasta do ciclismo, esporte que adotou como válvula de escape e prática de lazer. Ex-presidente e atual integrante da diretoria da União Caçadorense de Ciclismo (UCC), ele já percorreu centenas de quilômetros sobre duas rodas. Uma das experiências marcantes foi a ciclo-viagem de São José dos Ausentes a Laguna, em Santa Catarina, somando 800 quilômetros em dez dias.
Segundo Mauro, o ciclismo proporciona bem-estar, saúde e contato direto com diferentes culturas e paisagens. “Só quem faz uma viagem de bicicleta sabe o quanto é prazeroso conhecer lugares pedalando”, relata.
Ao celebrar as duas datas, Mauro reforça o quanto fotografia e ciclismo representam equilíbrio em sua vida: a primeira como profissão e a segunda como paixão. “É um prazer poder compartilhar aquilo que gosto e que faz parte de mim”, conclui.