Foto: Reprodução / Vatican News
No domingo, 18 de maio de 2025, o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, participou da missa inaugural do pontificado do Papa Leão XVI, no Vaticano. Alckmin foi enviado oficialmente pelo Brasil e esteve acompanhado de sua esposa, Lu Alckmin.
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Durante a celebração, ele ainda teve a oportunidade de se encontrar com diversos chefes de Estado, incluindo o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Após a missa, em conversa com jornalistas, Alckmin relatou a experiência, destacando que, na cerimônia, se deparou com várias figuras políticas internacionais.
“Estive no aeroporto com o presidente do Paraguai, uma simpatia, jovem. Na Santa Missa, o primeiro que encontrei foi o presidente de Portugal [Marcelo Rabelo], que aliás é católico. […] Estavam na minha frente o Zelensky e a esposa. Do meu lado estava o primeiro-ministro da Eslovênia, [Robert Golob], vários chefes de Estado”, compartilhou Alckmin.
O presidente ucraniano, Zelensky, teve uma reunião privada com o Papa Leão XVI após a missa de entronização. De acordo com a mídia oficial do Vaticano, Zelensky expressou seu agradecimento ao pontífice pela sua fala sobre a importância de uma “paz justa”.
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Durante essa reunião, o presidente ucraniano destacou que “toda nação merece viver em paz e segurança”, e enfatizou o desejo de que as preces de Leão XVI por uma paz duradoura fossem atendidas.
O Papa mencionou a guerra na Ucrânia durante a missa, classificando o país como “martirizado” e apelando por uma paz justa.
Após a cerimônia, Alckmin teve um breve encontro com o Papa e aproveitou para entregar um convite oficial para a COP 30, que ocorrerá em Belém (PA), em novembro de 2025. O vice-presidente ressaltou que o Papa, como latino-americano, tem uma ligação especial com a região amazônica.
“Até disse ao Papa que ele, além de estadunidense, é o segundo papa latino-americano, porque toda sua vida sacerdotal foi no Peru, e o primeiro da Amazônia – porque o Peru faz parte da Grande Amazônia”, contou Alckmin.
O Papa recebeu o convite com grande simpatia, embora não tenha confirmado se participará da COP.
Em tom descontraído, Alckmin comentou sobre sua experiência no encontro com o Papa, mencionando que “arriscou um portunhol” ao falar com Leão XVI.
“Falei em português e ele entende bem, né? Porque fala muito bem espanhol, então nós fomos de portunhol. Respondeu em portunhol, uma simpatia”, relatou o vice-presidente.
Ele também mencionou que a cerimônia foi emocionante e o fez relembrar seu tempo de coroinha, quando as missas eram celebradas em latim.
Embora o Papa não tenha respondido diretamente se aceitará o convite para a COP 30, Alckmin destacou que o convite foi recebido com muita simpatia e cordialidade.
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