Foto: Divulgação / CBMSC
Com a chegada das baixas temperaturas em Santa Catarina, cresce significativamente o uso de fogões a lenha, lareiras, aquecedores elétricos e cobertores térmicos. Apesar de garantirem conforto, esses equipamentos aumentam os riscos de incêndios em residências quando utilizados sem os devidos cuidados.
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Segundo o levantamento da Divisão de Investigação de Incêndio (DINVI) do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, entre os anos de 2018 e 2023, os meses mais frios, maio, junho, julho e agosto, concentram um número expressivamente maior de incêndios.
O aumento chega a 150% em relação aos outros períodos do ano.
Durante esses quatro meses, são registrados entre 12 a 15 casos por mês. No total, foram contabilizados 60 incêndios diretamente ligados ao uso incorreto de equipamentos térmicos.
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Esses números acendem um alerta sobre a necessidade de reforçar ações preventivas nesta época do ano.
De acordo com o major Tadeu Luiz Alonso Pelozzi, chefe da DINVI, “é fundamental intensificar as campanhas preventivas, especialmente nos meses de julho e agosto.”
Ele reforça que a conscientização é uma das principais ferramentas para evitar acidentes.
“É crucial reforçar os cuidados e recomendações da corporação para conscientizar a população sobre o uso seguro desses equipamentos térmicos, evitando assim vítimas e incêndios associados a eles.”
O Corpo de Bombeiros Militar de SC tem promovido campanhas educativas para instruir a população. O objetivo é evitar tragédias causadas por descuidos com itens usados para aquecer os ambientes.
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