Dom Cleocir Bonetti em seu encontro com o Papa Francisco, em Roma - Foto: Redes Sociais
Durante toda esta semana, um dos principais assuntos em destaque na imprensa local, nacional e mundial é o falecimento do Papa Francisco. Em entrevista, Dom Cleocir Bonetti, bispo diocesano de Caçador — nomeado pelo próprio pontífice —, compartilhou reflexões sobre o impacto e o legado deixado pelo Papa.
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Segundo Dom Cleocir, todos os papas tiveram suas marcas, mas o Papa Francisco se destacou pelo compromisso com a paz, solidariedade e acolhimento. Seu legado, afirma o bispo, “é inegável para toda a humanidade, não somente para os católicos”.
Francisco promoveu ações concretas para os mais necessitados, como a instalação de lavanderias e refeitórios para os pobres em Roma. Além disso, ele foi um defensor dos migrantes, dos refugiados e de uma Igreja aberta ao diálogo com todos, incluindo não crentes e adeptos de outras religiões.
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Desafios e esperanças para o novo papa
Com o falecimento de Francisco, inicia-se o trâmite religioso para a escolha do novo líder da Igreja Católica. Dom Cleocir expressou a esperança de que os cardeais, “iluminados pelo Espírito Santo”, escolham alguém que dê continuidade às reformas e ao espírito de abertura promovido por Francisco.
Ele destacou o papel do pontífice na valorização da presença feminina na Igreja e na abertura para discutir temas delicados como a homossexualidade. Para Dom Cleocir, essas iniciativas mostraram uma Igreja mais inclusiva, misericordiosa e conectada com as dores do mundo.
Igreja deve seguir como peregrina da esperança
Dom Cleocir concluiu reforçando que o futuro da Igreja deve manter o espírito de Francisco: “Queremos caminhar juntos com a humanidade, não de forma isolada, mas como peregrinos da esperança”.
Ele ressaltou que retroceder diante das reformas seria um erro, e que o desejo é de uma Igreja cada vez mais presente, oferecendo paz, diálogo, entendimento e tolerância.
O legado de Papa Francisco, portanto, já está firmado na história da Igreja e da humanidade. Agora, resta ao novo papa manter viva essa caminhada de fé e inclusão.
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