Na noite de terça-feira (11) a Câmara de Vereadores de Videira realizou mais uma sessão ordinária, marcada por importantes discussões e decisões. Durante a reunião, três manifestações ocorreram na Tribuna Livre, a posse de vereadora foi realizada e um novo projeto de lei foi aprovado.
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Uma das manifestações na Tribuna Livre foi do advogado Fabiano Ribeiro, representante do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Videira (Sintramuvi), que usou a Tribuna para expressar a posição do sindicato sobre a instalação de câmeras de segurança nas escolas.
O Sintramuvi apoia o monitoramento das áreas comuns, mas se opõe ao uso de câmeras nas salas de aula, argumentando que isso viola os direitos dos trabalhadores e das crianças.
Em contraponto, Rayanne de Souza Pereira, mãe de alunos, subiu na Tribuna e defendeu a instalação das câmeras nas salas de aula, destacando que a medida garantiria mais segurança, preveniria situações de risco e auxiliaria em casos de abuso ou negligência. Ela pediu o apoio dos vereadores para a implementação da lei.
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Além disso, Luana Barauna, representante do Fórum dos Trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas), cobrou, na Tribuna da Câmara de Vereadores de Videira, que o município adequasse a jornada de trabalho dos assistentes sociais à Lei Federal 12.317, que limita a carga semanal a 30 horas, sem redução salarial. Ela solicitou o apoio dos vereadores para essa medida.
Posse
Um dos destaques da sessão foi a posse da nova vereadora Nilsa Ramos, conhecida como Nilsa da Causa Animal (MDB). Ela assumiu uma cadeira na Câmara após o vereador Marcos Both (MDB) pedir licença.
Em sua primeira fala, Nilsa agradeceu ao seu partido, o MDB, e ao vereador Marcos Both pela oportunidade. A vereadora também falou sobre a principal “bandeira” que defenderá durante seu mandato.
“Estou aqui para lutar pelos animais. Já batalho por essa causa há muito tempo, e esta é uma oportunidade única. Eles precisam de nossa ajuda. Contamos com a colaboração dos demais vereadores para futuras votações, pois a situação atual é um descaso total e não podemos mais aceitar isso”, afirmou Nilsa.
Projeto aprovado
Por fim, o Projeto de Lei Ordinária nº 11/2025 foi aprovado em segundo turno. O projeto destina R$ 5,6 milhões para a suplementação do orçamento, com foco em despesas de pessoal e no Fundo Municipal de Saúde.
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