O vereador Juliano Gregório (PL), de Matos Costa, foi absolvido pela Justiça Eleitoral em ação movida contra ele em razão das eleições municipais de 2024. A acusação foi apresentada pelo PT no município.
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Juliano Gregório foi acusado de abuso de poder econômico e compra de votos, com supostos pagamentos em dinheiro e perdão de dívidas realizados através da empresa de materiais de construção da esposa do vereador.
O juiz Osvaldo Alves do Amaral decidiu pela absolvição, dizendo que “os documentos são inconclusivos e não servem para comprovar os fatos mencionados”.
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Já em uma outra ação movida também pelo PT, era pedida a cassação da chapa do PL sob alegação de fraude à cota de gênero. Segundo a denúncia, três candidaturas femininas teriam sido lançadas apenas para cumprir a exigência legal de 30% de mulheres na disputa.
Contudo, o juiz novamente concluiu que não houve irregularidade. “O número reduzido de votos não é sinônimo de fraude”, afirmou. O magistrado também ressaltou que tanto os registros quanto as prestações de contas das candidatas estavam em conformidade com a legislação.
Diante das decisões judiciais, ambas as ações foram rejeitadas. A Coligação Federação Brasil da Esperança, responsável por parte das denúncias, informou por meio de sua assessoria jurídica que pretende recorrer.
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