Dezoito indígenas foram resgatados em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, por estarem trabalhando em condições análogas à escravidão. Os trabalhadores, da etnia Kaingang, estavam na colheita da uva em vinícolas da região.
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O resgate foi realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que identificou a situação irregular.
Segundo o órgão, os indígenas foram contratados por uma empresa terceirizada com a promessa de carteira assinada e um pagamento diário de R$ 150.
No entanto, o pagamento só começou a ser feito no dia 20 de janeiro, e o registro em carteira não foi realizado.
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Este é o terceiro resgate feito pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta safra de uva no Rio Grande do Sul.
A fiscalização continua, com o objetivo de garantir condições de trabalho dignas para todos os trabalhadores.
O caso chama atenção para as condições de trabalho em atividades sazonais, como a colheita de uva, e reforça a importância de uma fiscalização rigorosa para evitar situações de exploração laboral.
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