No início de março, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) denunciou um médico ginecologista e obstetra de Lages por supostos atos libidinosos contra pacientes e solicitou sua prisão preventiva para evitar novas ocorrências. O pedido está sob análise da Justiça.
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A denúncia aponta que o profissional teria manipulado indevidamente 11 pacientes durante consultas e exames em uma clínica particular entre 2013 e 2024, tocando suas partes íntimas de forma maliciosa e proferindo comentários constrangedores.
O caso veio à tona após uma das vítimas expor a situação publicamente, incentivando outras mulheres a denunciarem abusos sofridos pelo mesmo médico.
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Se a denúncia for aceita, o profissional poderá responder por violação sexual mediante fraude, crime previsto no artigo 215 do Código Penal, com pena de dois a seis anos de reclusão. O processo tramita em segredo de justiça.
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