Fotos: Ascom Uniarp
No dia 20 de maio, a FIESC, em parceria com a UNIARP, promoveu o evento “Descarbonização e Eficiência Energética – a gestão de carbono nas indústrias”, que reuniu representantes de indústrias, instituições, estudantes e professores para debater ações práticas de redução dos gases de efeito estufa (GEE) em Santa Catarina.
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A atividade integrou a 5ª edição do Seminário Internacional Interdisciplinar sobre Desenvolvimento e Sociedade, promovido pela universidade, e teve como foco apresentar soluções sustentáveis para um futuro de baixo carbono, envolvendo o setor produtivo, o poder público e a comunidade acadêmica.
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Durante o Seminário, o palestrante Charles Leber, do Instituto SENAI de Tecnologia, destacou que o primeiro passo no processo de descarbonização é a elaboração de inventários de gases de efeito estufa, com base na metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol.
Esses inventários permitem que as empresas mensurem suas emissões, estabeleçam metas de redução e busquem tecnologias que favoreçam uma transição energética responsável. Leber reforçou a importância do planejamento estratégico ambiental como parte da competitividade industrial.
A abertura do evento contou com falas da gerente de operações do SESI e SENAI, Graziela Pereira da Silva, e do vice-reitor acadêmico da UNIARP, professor Dr. Joel Haroldo Baade, que ressaltaram a relevância da iniciativa para a formação de profissionais comprometidos com a sustentabilidade.
A FIESC lidera atualmente um hub de descarbonização que busca integrar esforços do setor industrial com governo, universidades e centros de pesquisa, promovendo uma economia de baixo carbono. O objetivo é colocar a descarbonização no centro da agenda das políticas públicas e empresariais em Santa Catarina.
Outro ponto relevante abordado no Seminário foi o mercado de crédito de carbono, uma ferramenta importante no combate às mudanças climáticas. Ele permite que empresas que ultrapassam suas metas de redução de GEE vendam créditos para aquelas que ainda não conseguiram reduzir suas emissões.
O evento também explicou a diferença entre o mercado regulado, onde há normas para compra e venda de permissões de emissão, e o mercado voluntário, no qual empresas e instituições optam por compensar espontaneamente suas emissões por meio da aquisição de créditos provenientes de projetos sustentáveis.
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