A determinação da identidade genética pelo DNA pode ser aplicada na ciência forense em muitas situações. Pode-se estabelecer conexões entre suspeitos e locais de crimes, identificar crimes em série, eliminar ou inocentar suspeitos de delitos, identificar corpos de pessoas desaparecidas, entre outras situações.
Como a população em geral não tem um banco de dados de DNA, muitas vezes a coleta de informações pode ser demorada, quando se descarta todas as possibilidades em sua identificação como digitais, arcada dententária, partimos para o processo de confrontação de DNA.
Conversamos com o Gerente da Polícia Científica de Videira e médico Legista Dr. Carlos Wink. Ele fala como funciona o trabalho de identificação e perícia da Polícia Científica.