Um adolescente de 14 anos morreu afogado nas águas do Rio do Peixe, no centro da cidade de Rio das Antas, Meio-Oeste catarinense, após entrar no rio para buscar uma bola que havia caído no rio enquanto brincava. A vítima foi identificada como Guilherme Martins França.
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De acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar de Rio das Antas, o chamado de socorro foi recebido por volta das 16h30. A guarnição imediatamente se deslocou ao local e dois bombeiros iniciaram as buscas pelo adolescente, que havia submergido e não retornou à superfície. No entanto, devido à profundidade do rio e às condições do local, as tentativas iniciais de resgate não tiveram sucesso.
Uma equipe de mergulhadores do quartel do Corpo de Bombeiros Militar da cidade vizinha de Videira foi acionada e chegou ao local por volta das 17h30. Após um intenso trabalho de busca, o corpo do adolescente foi encontrado por volta das 19 horas.
Após a localização da vítima, o IML foi acionado para o recolhimento e encaminhamento do corpo à família.
A Polícia Militar também foi acionada e acompanhou a ocorrência. Várias pessoas, incluindo familiares, se reuniram nas proximidades da Praça Central do município para acompanhar as buscas.
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A Secretaria de Educação do município de Rio das Antas declarou luto oficial na quarta-feira, 2 de outubro. Assim, não haverá aula na Escola Nucleada Municipal Jacinta Nunes, onde o jovem estudava. Todavia, a unidade escolar receberá normalmente aqueles alunos que necessitarem de acolhimento.
Muitas pessoas manifestaram pesar pela perda precoce de Guilherme Martins França, demonstrando que o menino era uma pessoa muito querida pela comunidade.
O comandante do Corpo de Bombeiros Militar de Rio das Antas, sargento André Petters, reforçou a importância de cuidados redobrados ao frequentar rios e suas proximidades, principalmente com a chegada do calor. “Esse rio tem um histórico de levar muitas vidas. Água no umbigo é sinal de perigo. Não tentem atravessar o rio e, ao ver alguém se afogando, utilize um objeto para ajudar a pessoa a sair da água, como um galho ou uma corda. Evite entrar diretamente, pois há o risco de se tornar mais uma vítima”, alertou.
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