Balanço de ações da Coordenadoria divulgado nesta quinta-feira (03) revelaram que durante o ano de 2024, foram realizadas 32 operações policiais, abrangendo mais de 50 municípios distintos nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul.
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Desde 2023, a Delegacia-geral da PCSC, a Diretoria de Investigações Criminais (DEIC) e a Coordenadoria Estadual de Combate à Corrupção (CECOR) têm treinado os policiais e fortalecido as Delegacias Especializadas de Combate à Corrupção (DECOR).
“Além da Capital do Estado foram apurados fatos criminosos em grandes centros como Joinville, Blumenau, São José, Tubarão e Porto Alegre. No total, foram cumpridos 37 prisões, 352 mandados de busca e apreensão, 27 afastamentos de cargo, além de diversas outras medidas cautelares, patrimoniais e pessoais”, pontuou o delegado-geral da PCSC, Ulisses Gabriel.
O delegado reforça que desde que assumiu o estado em 2023, o governador Jorginho Mello tem cobrado da PCSC uma atuação firme contra todos os tipos de crime e que as seis unidades especializadas estão estrategicamente distribuídas para atender a todas as regiões de Santa Catarina.
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Mas além de identificar os suspeitos, angariar provas para subsidiar os inquéritos policiais, em busca da responsabilização criminal, existe outra ação importante das delegacias de combate à corrupção.
Trata-se da apreensão de dinheiro, bens móveis e imóveis que desde janeiro de 2023 até hoje esta soma já ultrapassou R$ 20 milhões, recursos esses que conforme decisões judiciais poderão ser usados para ressarcir o erário público.
O delegado Gustavo Muniz, titular da Coordenadoria da Coordenadoria Estadual de Combate à Corrupção (CECOR) enfatizou que em 2024 já foram ultrapassados todos os indicadores de produtividade.
“Certamente um ano histórico, que demonstra a força e maturidade da Polícia Civil em tão importante missão, que é o combate à corrupção”, pontuou o delegado Muniz.
As Delegacias de Combate à Corrupção (DECOR) têm atribuição de prevenir, reprimir e promover o combate à corrupção bem como a investigação dos crimes praticados contra o patrimônio da Administração Pública e conexos, nas investigações policiais de maior complexidade, lesividade e especialidade em âmbito estadual ou com desdobramento e repercussão interestadual.
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