Rádios RBV

Oito em cada dez brasileiros acreditam no rádio e no jornalismo

O rádio lidera em credibilidade com 81% de confiança, enquanto as redes sociais têm apenas 41%

Fonte:
Silvia Zatta | Portal RBV | Com informações Ministério das Comunicações

Uma pesquisa publicada na edição impressa do jornal Valor Econômico revelou que o jornalismo profissional é a principal fonte de informações confiáveis para os brasileiros. O estudo também destaca que, embora as redes sociais ainda sejam a maior fonte de acesso à informação, elas não lideram quando se trata de credibilidade.

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Em um cenário marcado pela crescente disseminação de notícias falsas e desinformação, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, destacou a relevância da imprensa tradicional e do rádio para garantir a circulação de informações verificadas e de qualidade.

“A pesquisa mostra como a imprensa tradicional e o rádio exercem papel fundamental na difusão de informações confiáveis à sociedade brasileira. Em meio a uma onda de notícias falsas e desinformação, os brasileiros sabem onde buscar informações de qualidade: confiáveis, verificadas e transmitidas com responsabilidade.”

Os dados foram obtidos pela pesquisa Credibilidade das Mídias, realizada pela agência de inteligência de dados Ponto Map, em parceria com a V-Tracker.

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Ranking de credibilidade

O rádio lidera o ranking de credibilidade, tendo as redes sociais como a com menor credibilidade dentre as mídias pesquisadas.

  • Rádio – 81% de credibilidade.
  • TV fechada – 75% de credibilidade.
  • Mídia impressa – 68% de credibilidade.
  • TV aberta – 69% de credibilidade.
  • Aplicativos de mensagens (como WhatsApp e Telegram) – 51% de credibilidade.
  • Redes sociais – 41% de credibilidade.

Frequência de acesso

Ainda segundo o jornal, a pesquisa indica que, entre os meios mais acessados são

  • Redes sociais – 74% de frequência de acesso.
  • Aplicativos de mensagens (como WhatsApp e Telegram) – 73% de frequência de acesso.
  • TV fechada – 52% de frequência de acesso.
  • Rádio – 47% de frequência de acesso.
  • TV aberta – 65% de frequência de acesso.
  • Mídia impressa – 41% de frequência de acesso.

O estudo destaca a importância da imprensa tradicional e do rádio na luta contra as fake news.

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