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Casal faz sucesso com a barraquinha da pera japonesa

O atendimento da família Shirayama é um dos segredos do sucesso na venda localizada as margens da SC-135, saída de Caçador para Calmon, no Meio-Oeste de SC

Fonte:
Redação/PortalRBV

O movimento é intenso nesta época do ano na barraquinha de frutas da família Shirayama, localizada as margens da SC-135, saída de Caçador para Calmon, no Meio-Oeste de SC. No local, estão à venda as famosas peras japonesas, bastante apreciadas pelos moradores da região e por viajantes.

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Com características marcantes em termos de sabor, como doçura e suculência, a pera japonesa é de encher os olhos e dar água na boca. Ela tem um formato mais arredondado do que a pera tradicional, e são mais amareladas. Também é conhecida como pera asiática, pera nashi, pera houssui ou ainda pera maçã.

Além da qualidade das frutas, outro segredo do sucesso nas vendas na barraquinha da família Shirayama é o atendimento. A Elisa esbanja simpatia ao pesar e entregar a sacolinha com as peras. O Roque também está sempre por ali, mas ele se dedica principalmente aos cuidados com os pomares.

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Aliás, quem para comprar as frutas, consegue ver para o lado de dentro do portão da propriedade as árvores enfileiradas e carregadas de frutas. Mesmo com adversidades climáticas esse ano, a produção é de 60 mil peras, 30% da capacidade total do pomar.

Outra curiosidade é a técnica usada no cultivo. Quase todas as peras são ensacadas, para evitar o ataque da mosca da fruta. As peras, pela cor e pela polpa mais macia, atraem insetos que podem colocar toda a safra em risco.

Apesar do trabalho árduo, Roque diz gostar muito do que faz. Tanto, que todos os dias, ele canta para o pomar e afirma que o carinho ajuda no desenvolvimento das frutas.

O pesquisador da Epagri, Ivan Faoro, afirma que por ser uma cultura trabalhosa, cada vez menos fruticultores se aventuram na produção da pera japonesa. Em Santa Catarina, além de Caçador, poucas cidades como Frei Rogério, São Joaquim e Videira ainda tem pomares ativos.

Justamente por isso, quem consegue produzir, aproveita o valor agregado na fruta. Na barraquinha da família Shirayama, o quilo custa R$ 12.

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