Alunos das turmas do Curso técnico em Processamento da Madeira, além de professores do Senai de Caçador e laboratoristas estiveram em Bento Gonçalves-RS, onde visitaram a Feira Internacional de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis (Fimma Brasil) e o Instituto SENAI de Tecnologia em Madeira e Mobiliário, referência para a cadeia produtiva de madeira e móveis no Rio Grande do Sul.
Participaram das visitas colaboradores das empresas Frameport, Móveis Rotta, Laminados AB, Artepinus e Sincol. A viagem técnica foi organizada pela Regional Centro-Norte da FIESC, por meio do SENAI e validado pelo Sindicato da Madeira (SIMCA).
O supervisor dos cursos técnicos do Senai, Everton Lucas Gomes, explica que foi mais uma ação do Tratado para Excelência da Indústria Madeireira (TEM) para incentivar a qualificação no setor e fortalecer a indústria de base florestal.
Os professores que foram na visita: Alexandre Fendt, Gilberto Alves da Cruz, Clodoaldo Galvão de Jesus, Ivonaldo Fermino dos Santos, Marcos Antonio Almeida, Daniela Hoffman e Jaime Paupitz. E os laboratoristas: Ramon Ganz Ribeiro e Antônio Cassiano de Oliveira.
O professor Alexandre Fendt, relatou que na visita no Instituto SENAI de Tecnologia em Madeira e Mobiliário, os alunos tiveram a oportunidade de visualizar na prática, os ensaios laboratoriais com base nas normas técnicas já vistas em sala.
Na Feira Internacional de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis, dois pontos chamaram a atenção dos visitantes: O retorno dos móveis rústicos (Vintage) e os puxadores estilo envelhecido. Outra questão foi relacionada aos adesivos e tintas. “As empresas apresentaram a preocupação com a rápida cura e agilidade no processo. É notória a tendência de pintura por impressão onde um rolo texturizado imita as características da madeira, inclusive relevos e assim elimina a necessidade de lâminas naturais”, comenta o professor Ivonaldo Fermino dos Santos.
Os visitantes também viram na feira que as máquinas buscavam o melhor aproveitamento, seja ele de insumos ou de matéria prima, com um toque de indústria 4.0.