Um exame realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta terça-feira, 20 de maio, confirmou que um trabalhador da granja comercial de Montenegro, onde foi identificado um foco de gripe aviária entre os animais, não foi infectado pela doença.
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A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul informou que o teste foi feito utilizando a técnica de análise de material genético (PCR), que permite identificar a presença do vírus. Além disso, também foram realizados exames para verificar a presença de gripe (influenza) e covid-19, todos com resultados negativos.
O trabalhador, que foi o único a apresentar sintomas gripais até o momento, foi isolado em sua residência como medida preventiva.
Desde a última sexta-feira, 16 de maio, todos os trabalhadores da granja de Montenegro (RS), assim como funcionários do zoológico de Sapucaia do Sul (RS), que também registrou foco da doença, estão sendo monitorados de perto pelas equipes de saúde do estado.
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De acordo com o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) do Rio Grande do Sul, o risco de infecção por influenza aviária em seres humanos é considerado baixo.
A transmissão do vírus ocorre principalmente em pessoas que têm contato direto e frequente com aves ou mamíferos infectados, seja vivos ou mortos.
O Cevs ressaltou que o consumo de alimentos bem cozidos ou preparados adequadamente não representa risco de contaminação.
“A doença não é transmitida pelo consumo de alimentos bem cozidos ou preparados adequadamente, e a transmissão entre pessoas é extremamente limitada”, afirmou a Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul em nota oficial.
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