Uma pesquisa publicada na edição impressa do jornal Valor Econômico revelou que o jornalismo profissional é a principal fonte de informações confiáveis para os brasileiros. O estudo também destaca que, embora as redes sociais ainda sejam a maior fonte de acesso à informação, elas não lideram quando se trata de credibilidade.
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Em um cenário marcado pela crescente disseminação de notícias falsas e desinformação, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, destacou a relevância da imprensa tradicional e do rádio para garantir a circulação de informações verificadas e de qualidade.
“A pesquisa mostra como a imprensa tradicional e o rádio exercem papel fundamental na difusão de informações confiáveis à sociedade brasileira. Em meio a uma onda de notícias falsas e desinformação, os brasileiros sabem onde buscar informações de qualidade: confiáveis, verificadas e transmitidas com responsabilidade.”
Os dados foram obtidos pela pesquisa Credibilidade das Mídias, realizada pela agência de inteligência de dados Ponto Map, em parceria com a V-Tracker.
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Ranking de credibilidade
O rádio lidera o ranking de credibilidade, tendo as redes sociais como a com menor credibilidade dentre as mídias pesquisadas.
- Rádio – 81% de credibilidade.
- TV fechada – 75% de credibilidade.
- Mídia impressa – 68% de credibilidade.
- TV aberta – 69% de credibilidade.
- Aplicativos de mensagens (como WhatsApp e Telegram) – 51% de credibilidade.
- Redes sociais – 41% de credibilidade.
Frequência de acesso
Ainda segundo o jornal, a pesquisa indica que, entre os meios mais acessados são
- Redes sociais – 74% de frequência de acesso.
- Aplicativos de mensagens (como WhatsApp e Telegram) – 73% de frequência de acesso.
- TV fechada – 52% de frequência de acesso.
- Rádio – 47% de frequência de acesso.
- TV aberta – 65% de frequência de acesso.
- Mídia impressa – 41% de frequência de acesso.
O estudo destaca a importância da imprensa tradicional e do rádio na luta contra as fake news.
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