Santa Catarina subiu uma posição no ranking nacional de renda média das famílias e agora ocupa a quarta colocação no país. No estado, a renda média domiciliar passou de R$ 2.269 em 2023 para R$ 2.601 em 2024, uma alta de 14,6%, ou R$ 332 em valores nominais. Os dados são apurados pelo IBGE e consideram a renda familiar per capita, ou seja, a renda total da residência dividida pelo número de moradores do domicílio.
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Com a elevação de 14,6%, Santa Catarina passou de quinto para quarto maior rendimento domiciliar no ranking brasileiro, ultrapassando o Rio de Janeiro. Além disso, o percentual catarinense também segue acima da média nacional.
No Brasil, a renda média domiciliar subiu de R$ 1.893 para R$ 2.069, um aumento de 9,2%, ou R$ 176 em valores nominais.
“O trabalho dá renda e dignidade pras pessoas e por isso o Estado oferece todas as condições e uma série de incentivos para quem deseja empreender, para as empresas que querem crescer ou se se instalarem aqui. E assim geramos mais vagas e oportunidades pra quem vive aqui”, afirma o governador Jorginho Mello.
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“Santa Catarina vive um momento muito positivo sobretudo na economia, com forte atração de investimentos privados e geração recorde de empregos. O Governo do Estado tem contribuído muito para o crescimento econômico ao investir pesado em infraestrutura, apoiar o empreendedorismo bem como se mantendo como a melhor segurança pública do país. Isso faz a diferença para o desenvolvimento dos negócios, da produção, do emprego e da renda”, destaca o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck.
Ranking nacional de rendimento domiciliar
A primeira colocação do ranking nacional de 2024 é ocupada pelo Distrito Federal, com renda domiciliar média de R$ 3.444, conforme o IBGE.
Na segunda posição está São Paulo, com R$ 2.662, e o terceiro é o Rio Grande do Sul, com R$ 2.608. O Rio de Janeiro, que caiu da terceira colocação em 2023 para quinto em 2024, cresceu menos do que SC e RS e registrou média de R$ 2.490 no ano passado.
As últimas posições são de Amazonas (R$ 1.238), Ceará (R$ 1.225) bem como Maranhão (R$ 1.077).
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O secretário Silvio Dreveck também destaca o aquecimento do mercado de trabalho em Santa Catarina como fator para a alta do rendimento domiciliar.
“Santa Catarina criou mais de 100 mil vagas formais de emprego no ano passado e segue, portanto, com forte geração de vagas. Somente o Sine, por exemplo, tem mais de 10 mil vagas em aberto. E nós teremos mais empregos sendo criados porque o governo Jorginho Mello já garantiu mais de R$ 20 bilhões em investimentos privados por meio de incentivos com o Prodec e o Pró-Emprego”, afirmou.
O rendimento domiciliar per capita é a relação entre o total dos rendimentos domiciliares e o total dos moradores, conforme metodologia do IBGE.
Nesse cálculo são considerados os rendimentos de trabalho bem como de outras fontes, como aposentadorias e benefícios do governo. Assim, todos os moradores são considerados no cálculo.
Veja o ranking completo
- Distrito Federal: R$ 3.444
- São Paulo: R$ 2.662
- Rio Grande do Sul: R$ 2.608
- Santa Catarina: R$ 2.601
- Rio de Janeiro: R$ 2.490
- Paraná: R$ 2.482
- Mato Grosso: R$ 2.276
- Mato Grosso do Sul: R$ 2.169
- Espírito Santo: R$ 2.111
- Goiás: R$ 2.098
- Minas Gerais: R$ 2.001
- Tocantins: R$ 1.737
- Rondônia: R$ 1.717
- Rio Grande do Norte: R$ 1.616
- Roraima: R$ 1.538
- Amapá: R$ 1.514
- Sergipe: R$ 1.473
- Pernambuco: R$ 1.453
- Paraíba: R$ 1.401
- Bahia: R$ 1.366
- Piauí: R$ 1.350
- Pará: R$ 1.344
- Alagoas: R$ 1.331
- Acre: R$ 1.271
- Amazonas: R$ 1.238
- Ceará: R$ 1.225
- Maranhão: R$ 1.077
Média Brasil: R$ 2.069
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