Neste dia 11 de dezembro completa-se 10 anos do assassinato do ex-jogador do CAC e ex-técnico do futebol feminino do Kindermann, Josué Henrique Kaercher, morto com um tiro no peito em Caçador dentro do hotel que levava o nome da equipe. Ele tinha 35 anos.
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O crime ocorreu em 2015. Na época, o grupo era dono dos times Kindermann e Pantera Negra. Na manhã de 11 de dezembro, o ex-treinador do time feminino do Pantera Negra, Carlos José Correa (Carlinhos), de 54 anos, que havia sido demitido do cargo, foi até o hotel que pertence à família dona dos times.

Ele rendeu um funcionário e ordenou que cinco pessoas que também trabalhavam ali fossem trazidas para o escritório. Josué, comandante da equipe feminina do Kindermann, tentou acalmar o suspeito no saguão e pediu para baixar a arma, mas ele atirou contra o peito do profissional.
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Como atleta Josué fez história dentro do Caçador Atlético Clube (CAC), sendo depois treinador da base e encerrou sua trajetória com louvor, como técnico do Kindermann.

O crime chocou a região. Carlos José Correa (Carlinhos) foi preso e posteriormente condenado a 61 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão em regime fechado. As condenações foram por homicídio duplamente qualificado, tentativa de homicídio duplamente qualificado, cárcere privado contra seis pessoas, constrangimento ilegal e posse irregular de arma de fogo. Carlinhos acabou morrendo em função de um derrame cerebral em 13 de maio de 2020 no presídio de Curitibanos, onde cumpria a pena.







