A modelo catarinense Lidiane Aline Lorenço, de 33 anos, e sua filha, de 15, morreram após intoxicação por monóxido de carbono no apartamento onde moravam, na Barra da Tijuca, Zona Sudoeste do Rio de Janeiro.
PARTICIPE DO NOSSO GRUPO NO WHATSAPP E RECEBA NOTÍCIAS
O laudo da necropsia confirmou que a causa das mortes foi intoxicação pelo gás. O documento indicou também irregularidades na instalação de gás no imóvel. A informação foi publicada pelo colunista Ancelmo Gois, de O Globo, e divulgada pelo g1.
A Polícia Civil relatou que não havia sinais de violência nos corpos ou no apartamento. A 16ª DP (Barra da Tijuca) informou que a perícia técnica foi realizada no local e que a hipótese de vazamento de gás segue como a principal linha de investigação.
Mãe e filha foram vistas pela última vez no dia 5 de outubro, mas ainda não se sabe a data exata de suas mortes.
Veja também
Trecho da SC-453 entre Ibicaré e Luzerna será interditado por duas semanas
Duas pessoas são presas por suspeita de causar intoxicação por refrigerante em Santa Cecília
Natural de Santa Cecília, no Oeste catarinense, Lidiane atuava como modelo, empresária e cursava medicina no Rio de Janeiro, onde morava há alguns anos. Sua filha, de 15 anos, havia se mudado recentemente para viver com a mãe, após estudar na EEB Irmã Irene, em Santa Cecília.
Vizinhos relataram forte odor de gás vindo do apartamento no 11º andar do prédio. O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar precisaram arrombar a porta para entrar.
A adolescente foi encontrada na sala e Lidiane em um dos quartos. Ambas já estavam sem vida.
A Polícia Civil reforçou que não houve indícios de agressão ou arrombamento. “A perícia foi feita no local e não encontrou indícios de violência”, afirmou o órgão.
Testemunhas ainda informaram que mãe e filha não eram vistas há cinco dias, aumentando a preocupação dos vizinhos antes da tragédia.
O caso segue sendo investigado, com atenção especial para a segurança residencial e instalação de gás, enquanto a comunidade lamenta a perda de mãe e filha.






