A Polícia Federal realizou uma operação na manhã desta segunda-feira (26) para combater a fabricação e comercialização de cédulas falsas no Brasil. A ação, batizada de “Operação Fake 49”, teve como foco desarticular uma organização criminosa que operava em diferentes regiões do país.
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Durante a ofensiva policial, os agentes cumpriram cinco mandados de busca e apreensão, além de três de prisão preventiva e um de prisão temporária. As ordens judiciais foram executadas nas cidades de Luziânia (GO) e Lages (SC), conforme informou a corporação.
No decorrer das diligências, a Polícia Federal conseguiu localizar e desmontar dois laboratórios clandestinos usados para a produção de dinheiro falso. As instalações estavam em pleno funcionamento, evidenciando a atividade criminosa em larga escala.
No total, os policiais federais apreenderam quase R$ 2 milhões em notas falsificadas, reforçando o impacto financeiro das operações do grupo. Três suspeitos foram presos em flagrante durante a operação. Segundo a PF, a quadrilha atuava com estrutura organizada, abastecendo o mercado ilegal em várias regiões do país.
A investigação revelou que a quadrilha utilizava equipamentos avançados para falsificação, buscando criar cédulas com aparência realista. A fabricação ilegal ameaçava a economia e a segurança das transações financeiras.
De acordo com a Polícia Federal, “a organização, alvo da ‘Operação Fake 49’, tinha operações em diversas regiões do país”, o que exigiu articulação nacional entre as forças de segurança envolvidas.
A operação envolveu 22 agentes federais, que trabalharam de forma simultânea nos dois estados, garantindo o cumprimento de todos os mandados com êxito.
As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos e desarticular por completo o esquema criminoso. A Polícia Federal reforça que falsificar moeda é crime previsto no artigo 289 do Código Penal Brasileiro, com pena que pode chegar a 12 anos de prisão.
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