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Turista de SC morre ao pular de bungee jump no Paraná

Segundo investigação, a corda fez um pêndulo e se chocou contra a rocha abaixo da plataforma de salto

Fonte:
Silvia Zatta | Portal RBV | Com informações G1/NSC Total

Uma turista de Santa Catarina, com aproximadamente 25 anos, morreu no domingo (3) ao saltar de bungee jump no Parque Ecológico Lagoa Azul, em Campo Magro, região Metropolitana de Curitiba. A vítima participava de uma excursão que partiu de Joinville, no Norte de SC, quando ocorreu o trágico acidente.

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Segundo informações do g1, a mulher saltou e, ao descer, bateu contra as pedras. O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado para prestar socorro, mas, ao chegar ao local, encontrou a mulher já sem vida.

Ela estava em uma área seca, próxima à lagoa, acompanhada pelos responsáveis pela atividade.

Os socorristas relataram que, durante o salto, a corda fez um pêndulo e se chocou contra a rocha abaixo da plataforma de salto. Esse detalhe levantou preocupações sobre a segurança da atividade.

A Polícia Civil iniciou uma investigação para determinar se a morte da turista foi um acidente ou se houve alguma irregularidade que contribuiu para o incidente. O caso está sendo tratado com seriedade, dada a gravidade da situação.

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Vale ressaltar que este não é o primeiro episódio de acidente no local. Em 2023, um homem de 21 anos ficou ferido quando a corda de pêndulo arrebentou, resultando em uma queda de 20 metros na água.

Em resposta à tragédia, o NSC Total e o g1 tentaram contatar a organização responsável pela atividade de bungee jump, mas não obtiveram resposta até o fechamento da matéria.

Por outro lado, o responsável pelo parque ecológico afirmou, em nota, que a operação do bungee jump é de responsabilidade de uma empresa externa, que comercializa e gerencia o serviço. O parque apenas disponibiliza o local para a prática da atividade.

Confira a nota do Parque Ecológico Lagoa Azul

“O serviço do salto é de responsabilidade da empresa “o Jheik”, que comercializa e opera o negócio bangee Jump. O parque apenas disponibilizou o local e não tem ingerência sobre o serviço.

O responsável pelo negócio de saltos esteve na delegacia de Almirante Tamandaré e prestou esclarecimentos.”

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