O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esteve presente no velório do papa Francisco nesta sexta-feira (25), na Basílica de São Pedro, no Vaticano. A cerimônia, que contou com a presença de autoridades internacionais, foi encerrada no mesmo dia.
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A comitiva do Presidente, que chegou ao Vaticano por volta das 13h30 (horário local), 8h30 em Brasília, contava com
- a primeira-dama Janja,
- a ex-presidente Dilma Rousseff,
- o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira,
- o ministro da Justiça e Segurança Pública Ricardo Lewandowski, e
- o assessor especial Celso Amorim.
- o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),
- o Luís Roberto Barroso, e
- os presidentes da Câmara dos Deputados Hugo Motta (Republicanos-PB) e
- o Senado Davi Alcolumbre (União–AP).
A cerimônia de despedida do papa Francisco está sendo realizada com grandes proporções.
No sábado (26), o cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício, iniciará a Missa das Exéquias, celebrando o funeral do pontífice.
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A missa será realizada ao ar livre, na Praça de São Pedro, às 10h (horário local), 5h (horário de Brasília).
Assim como em funerais papais anteriores, a cerimônia deverá atrair milhares de pessoas, que se reunirão para prestar suas últimas homenagens ao papa.
Este evento marca o início do Novendiali, o novenário, um período de nove dias de orações e luto em honra ao papa Francisco.
Durante este período, diversas autoridades e líderes mundiais estarão presentes para render suas homenagens.
Após a missa, o corpo do papa será levado de volta para a Basílica de São Pedro, seguido de uma procissão até a Basílica de Santa Maria Maggiore, onde ocorrerá a cerimônia de sepultamento.
Um grupo de pessoas necessitadas será convidado para estar presente, prestando sua última homenagem ao pontífice nos degraus da Basílica.
Na capela, o mestre das cerimônias apostólicas, Diego Ravelli, realizará uma oração em latim, antes que os selos do Vaticano sejam colocados sobre o caixão.
Após a deposição na tumba, o caixão receberá água benta e será oficialmente selado.
Um documento será redigido, confirmando o sepultamento, e será lido e assinado por autoridades eclesiásticas presentes.
Essa despedida de Francisco, que também marca o início de um novo período de luto, é uma ocasião histórica, que envolve não só a Igreja Católica, mas também lideranças de todo o mundo.
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